quarta-feira, 11 de julho de 2007

Para você, ... incomum...

Para você,

de um olhar tão singular, que intala. Nunca vi algo tão fixo e, ao mesmo tempo, que mobiliza qualquer vã tentativa de desviar-me. É, paradoxalmente, forte, porém, doce; convicto, porém, carente. Há anos não vejo nada parecido e tão gratuito: quer tudo sem exigir quase nada....

Vejo como a tolice me privou de algo tão puro, o qual talvez eu não tenha mais a chance de contemplar como algo que também faz parte de mim. Tudo bem, não quero estipular nada além da expectativa... E já me sinto extremamente feliz com a pequena amostra que jaz em minha memória...