O bom veneno,
responsável pelo aniquilamento
do parasitismo existencial:
se livrar do que pesa contra
a cria-atividade de si,
do que pesa mais que a bagagem inexorável
a quem se atreve a se fazer-se(r) quem se é.
Por uma afirmação da vida,
paradoxalmente é bem vinda a morte
do que não é bem vindo mais.
Do que não passa de ouro de tolo,
ou um lampejo falso no escuro.
Fonte da pintura: http://jhulyjohns.blogspot.com.br/2008/07/pinturas-da-morte.html
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