(Fuck you - Marion Peck, 2008)
Não realizo a idealização onírica de ninguém - eu mudo as cores de lugar, mudo os traços quando pinto meu retrato. Creio que amar é mostrar-se(r) na imperfeição: sou um projeto inacabado, sou sendo, sou Mulher: digo gentilezas e indelicadezas ao tempo, ao homem, ao Nada.
AML
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