domingo, 20 de fevereiro de 2011

Imperatriz com quatro de copas

Tenho que esvaziar meu conceito para preencher-me com vir a ser...
Decifro-me e devoro-me
Sem charadas...
Quebrou-se o feitiço, despi-me do Véu de Maia

Só agora pude me ver de frente o espelho
E não vi meus olhos verdes nem minha pele alva
Vi uma carniça
Aguardando ser devorada durante o dia e regenerar-se pela noite...
Está doendo sentir a brisa suave acalentar meu corpo em carne viva

Estou sangrando às avessas...
Mas hei de encontrar a beleza no caos...




 

Um comentário:

Anônimo disse...

caralho! Seu blog tá bom de mais.
Sucesso em garota.

Thiago.