Decifro-me e devoro-me
Sem charadas...
Quebrou-se o feitiço, despi-me do Véu de Maia
Só agora pude me ver de frente o espelho
E não vi meus olhos verdes nem minha pele alva
Vi uma carniça
Aguardando ser devorada durante o dia e regenerar-se pela noite...
Está doendo sentir a brisa suave acalentar meu corpo em carne viva
Estou sangrando às avessas...
Mas hei de encontrar a beleza no caos...
Um comentário:
caralho! Seu blog tá bom de mais.
Sucesso em garota.
Thiago.
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