terça-feira, 18 de outubro de 2011

Diego

No meu quadro de primavera
há cores de Frida
            SoulFrida
              SoFrida
                   Calo?  

2 comentários:

Ísis disse...

Amei! Por este modo de poetar, insisto: é totalmente possível a poesia habitar, simultaneamente, as palavras, ainda que vazias, bem como os sentimentos, que as preenchem de vivência transformando-nas em metáforas.

Alexandra M. Lopes disse...

Sim, Ísis! Concedo licença poética à voz (de si) tantas vezes interditada pelo medo da "má" (uma péssima palavra pra nós, eu sei) interpretação. Pois bem: "más" interpetações também ocorrem no silêncio...